E então eis que surge o nosso protagonista da história. O querido ou, não tão querido, Jack.
E o ser já começa a se deparar com um mundo um tanto quanto estranho, dadas as circunstâncias em que o dito cujo sempre está alocado. Sujeito passivo de estresse e de forças negativas e positivas do Universo. Sempre tendendo ao Lado Negro da Força.
Aqui neste ponto, um dia qualquer de qualquer dia, o nosso "A"mado Jack começa a beretear neste mundo sem fim... ou com um fim tão iminente que se quer se enxerga.
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Jack: - Caramba Drummond; dá para facilitar? Tira a desgraça dessa pedra do meio do caminho! Aliás, para quê serve a droga de uma pedra mesmo, hein?
Créditos a obra "No meio do Caminho" (Carlos Drummond de Andrade).
Imprima somente se necessário. A natureza agradece. 
Um comentário:
Continua assim que o Jack conseguir dar um fim na tal pedra deixada pelo Drummond...
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Talha tua ideia aí.